Já está à venda o título de solidariedade e o novo kit da Festa do «Avante!» 2020

Nota do Gabinete de Imprensa do PCP

5 Dezembro 2019

A 44.ª Festa do Avante! realiza-se nos próximos dias 4, 5 e 6 de Setembro, constituindo o maior evento político-cultural do País.

A EP – Entrada Permanente –, o título de solidariedade que dá acesso aos três dias de Festa e a todos os espectáculos, debates e outras iniciativas, chegou este ano mais cedo. Pode ser adquirida, desde já, nos Centros de Trabalho do PCP, na Ticketline e nos locais habituais. A sua compra antecipada é uma expressão concreta de solidariedade para com a Festa do Avante! e a sua construção militante.

Este ano a compra antecipada da EP tem uma novidade, a tempo de poder ser oferecida pelo Natal, com o novo kit composto pela EP, um saco de pano com grafismo da Festa de 2020 e uma caneca com mosquetão, com um custo de 30 euros. Este kit está disponível nas organizações do PCP e tem edição limitada.

A EP tem um custo de 26 euros até dia 3 de Setembro e durante os dias da Festa será de 38€, uma poupança de 12 euros que constitui mais um bom argumento para comprar a EP antecipadamente.

Com um amplo e diversificado programa de espectáculos, em mais de 10 palcos, com destaque para o Palco 25 de Abril e o Auditório 1.º de Maio, também marcam presença na Festa do «Avante!» o Teatro, Cinema, Artes Plásticas, Desporto, Ciência, Exposições, Gastronomia, Animação de Rua, Artesanato, Debates, o Espaço Criança, a Festa do Livro e do Disco e o Espaço Internacional. Todo um universo a ser descoberto por quem visita a Festa nos três dias de alegria, convívio e solidariedade.

A Festa do «Avante!» está localizada num espaço magnífico, na Quinta da Atalaia, Amora, Seixal. 25 hectares junto ao Tejo, num espaço aprazível que proporciona três dias de bom ambiente e alegre convívio.

As novidades sobre a Festa do «Avante!» (programa, informações úteis, entre outros) estão em festadoavante.pt, Facebook, Instagram, Twitter e através do jornal «Avante!», nas bancas à quinta-feira.

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Sobre o encontro entre PCP e PS

Declaração de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral

9 Outubro 2019, Lisboa

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Eleições legislativas de 6 de Outubro de 2019

Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP

6 Outubro 2019

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NOVO BANCO, UM BURACO SEM FUNDO

Nota do Gabinete de Imprensa do PCP

2 Agosto 2019

Sobre os resultados do 1º semestre de 2019

1 – Com um prejuízo de cerca de 400 milhões de euros, o Novo Banco apresentou hoje as contas do primeiro semestre de 2019. Com mais de 7 mil milhões de euros entregues pelo Estado ao Novo Banco, desde a Resolução do BES em Agosto de 2014, os portugueses continuam a pagar os custos de uma política de gestão ao serviço dos interesses monopolistas.

2 – Como já vem sendo habitual, no próprio dia da apresentação das contas a administração do Banco veio de imediato anunciar mais um pedido de 540 milhões de euros ao Fundo de Resolução, leia-se ao Estado português. A Lone Star usa mais uma vez a garantia pública de 3,9 mil milhões de euros que o actual Governo lhe concedeu, num processo de venda do Banco ruinoso para o País.

Este novo pedido da Lone Star, de uma injecção de mais 540 milhões de euros, por parte do Estado no Novo Banco acontece no preciso momento em que o Banco, que já reduziu em mais de 2.000 o número de trabalhadores, desde a Resolução do BES, prepara-se para despedir mais 400 trabalhadores, como se depreende do pedido feito ao Governo de alargamento da quota de trabalhadores despedidos a quem podem atribuir subsídio de desemprego.

O Estado paga para limpar os activos problemáticos, paga o despedimento de trabalhadores e a Lone Star cria as condições para vir a vender o banco e retirar dessa venda um lucro significativo como faz habitualmente.

3 – A venda do Banco pelo actual Governo alinhado com as imposições da Comissão Europeia, determinou não só a perda de um importante instrumento de política económica e financeira e a sua integral devolução à mesma gestão que o fez colapsar: a gestão privada. A venda do Novo Banco demonstra, por si só, que a privatização foi uma má opção com custos que podem ultrapassar os 10.000 milhões de euros e que a solução que melhor teria servido os interesses do País e dos portugueses, como o PCP defendeu e continua a defender, é a nacionalização do Banco.

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Apresentação do Programa Eleitoral da CDU

Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP
16 de Julho de 2019
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